Procedimento Operacional Padrão
O POP serve como um manual a ser seguido.
É uma ferramenta importante para orientar a execução de uma atividade de rotina, descrevendo um
passo-a-passo.
Auxilia a manter a segurança, a qualidade e a padronização das atividades com
mais eficiência e assegura desempenho mais consciente e eficiente aos usuários.
Análise Preliminar de Risco:
Condições de risco: terreno irregular / cabo frouxo / cansaço / espaço reduzido entre as pessoas
/ distração / falta de habilidade
Lesões eventuais: contusões / ferimentos por farpas em face ou olhos ou por queda / tendinopatia
/ dor lombar / bolhas e farpas nas mãos
Ferramentas: machado, facão, tesoura de poda, enxada, foice, pá, chibanca.
Obs. pintar cabos das ferramentas com cores vivas na evita sua perda na vegetação.
EPI:
Roupa adequada (calça comprida, camisa de manga longa – tecido resistente) / botas de couro
/ luvas de raspa de couro, de vaqueta ou mista / óculos de proteção / bainha para facão / alça de
prender facão no punho do operador (pessoas com pouca experiência de manuseio) / pode-se ainda
diminuir o risco de escape do facão usando tinta emborrachada em seu cabo / capacete, se houver
poda de galhos
MEDIDAS DE CONTROLE:
O coordenador da atividade deve, ao iniciar os trabalhos:
– realizar o (*) Diálogo de Segurança (DDS) sobre os seguintes temas:
• uso devido dos EPIs;
• ferramentas: verificação de seu estado antes do uso, observando cabo, lâmina,
pontos de fixação e conexões e se tem bainha / nunca improvise: use-as apenas
para as tarefas a que foram destinadas / em caso de quebra, mesmo parcial:
descarte-a imediatamente / mantenha-as em local adequado, durante o uso,
transporte ou armazenamento / quando não estiver em uso o facão deve estar
em sua bainha / transportar a ferramenta segurando-a pelo cabo, junto à cabeça
da ferramenta, com o fio voltado para o solo e com o braço esticado e paralelo
ao corpo / caso a lâmina esteja coberta com óleo, lembre-se de retirá-lo antes do
uso
• para cortar materiais use sempre uma bancada e nunca use a mão como apoio
• observar distância adequada entre os trabalhadores;
• solicitar que o trabalho seja realizado com atenção, calma e cuidado
• orientar sobre como evitar lombalgias e de como posicionar-se de forma segura,
garantindo a estabilidade para evitar quedas/tropeços;
• manter o espaço de trabalho limpo e com passagem livre
• manter sintonia com o responsável
– observar se as roupas e calçados das pessoas estão adequados;
– realizar análise de risco na área de trabalho, mantendo o trajeto limpo e livre;
– explicar as tarefas a serem realizadas e distribuir as pessoas em grupos de atividade
– ser treinado, ou ter à mão pessoa com treinamento no atendimento eficaz de 1ºSocorros, com
qualificação e equipamentos;
– promover alongamento e aquecimento prévios à atividade física;
– providenciar o transporte de ferramentas em caixas ou bolsas próprias;
– fazer a supervisão atenta dos trabalhos, provendo intervalos de hidratação e descanso necessários;
– chamar para a concentração;
– adotar o sistema de rodízio por tipo de atividades para evitar fadiga do mesmo grupo muscular;
APÓS A CONCLUSÃO DOS TRABALHOS:
orientar os colaboradores para:
• recolher, limpar e guardar os EPI’s utilizados no devido lugar.
• Lavar e secar as ferramentas. Para prevenir contra oxidação, cubra as partes metálicas com
óleo, graxa ou vaselina, evitando contaminar o solo.
• Amolar os cortes e recolocar cabos, se necessário. Evite usar esmeril elétrico, pois o calor
destempera o aço.
• Colocar proteção nas partes cortantes (pedaços de mangueiras, capas de couros ou papéis
adesivos).
RISCOS (APR)
Escorregão / enrosco com vegetação / queda / picada de insetos / animais peçonhentos / lesão com
espinhos / lesão perfurocortante / água contaminada / stress muscular / má postura / excesso de
peso (ergonomia)
POSSIVEIS LESÕES OU DOENÇAS
Fraturas / ferimento corto-contuso / lesões osteomusculares / contaminação /
envenenamento / hematomas / choque anafilático / insolação / óbito.
EPIS’s: perneira, luvas de couro (raspa ou vaqueta), bota de segurança, capacete, óculos de
segurança, apito.
EPC: Fita de sinalização, Isolamento.
Ferramentas: facão/terçado, tesoura de poda, podão.
ATITUDE FRENTE AO TRABALHO:
Responsável pela atividade deve:
1. providenciar que alguém dirija um alongamento e aquecimento
2. explicar os procedimentos do trabalho
3. realizar reunião com (*) Diálogo Diário de Segurança (DDS), que pode contemplar alguns
dos itens a seguir
4. verificar se todos estão vestindo roupa e calçados adequados
5. orientar o uso de EPIs e verificar se todos os estão usando
6. conduzir as pessoas e as ferramentas ao local da colheita. Caminhar até o local de forma
ordenada, observando, prevenindo e alertando para qualquer risco. Manter as
ferramentas de corte em bainha, quando não estiverem em uso. Na retaguarda fica uma
pessoa experiente e duas na vanguarda.
7. Ao chegar ao local examinar e isolar ou demarcar a área. Orientar que só se adentra na área
isolada quando autorizado. Limitar o local onde os instrumentos de corte serão usados.
8. usar facões somente quando a frente estiver livre de pessoas.
9. permanecer concentrado na atividade e incentivar a concentração e a sintonia com
o responsável. Converse apenas o necessário.
10. incentivar as pessoas a se hidratarem e a fazerem descanso periódico
10. recolher o Mariri, cortando-o em tamanho adequado para fazer feixes, que devem
ser amarrados para transporte, com peso que não force em demasia o carregador
11. levante o feixe dobrando os joelhos e mantendo a coluna vertebral ereta – utilize os
músculos das pernas para levantar o feixe
11. na conclusão: recolher todas as ferramentas, retirar fita de isolamento e qualquer outro material
que não seja da natureza e caminhar seguindo os procedimentos descritos no item 6
EPIS’s:
Óculos de proteção, bonés ou “toucas”, botas, perneiras, apito
Blusa de manga comprida, calça comprida
Ferramentas:
Tesoura de poda, facão/terçado, serrote de jardim
Perigos:
Risco ergonômico e postural por levantamento e transporte de carga manual / exposição ao Frio ou
Calor / lesões, ferimentos e cortes por galhos de árvores nos olhos e derme / queda de objetos /
materiais cortantes e perfurantes / animais peçonhentos, exposição a picadas, ferroadas e pelos
urticantes em mãos e braços / fraturas e contusões, quedas e torsões / desidratação.
Medidas de controle:
Execução de ginástica laboral, alongamento e aquecimento / correção postural / respeitar o limite
máximo de 20 kilos por pessoa / utilizar roupagem adequada ao clima / observação e análise de
risco no local, assim como na árvore a ser trabalhada / uso de EPI’s (óculos de segurança, bonés,
toucas, sapato fechado) / inspeção de cada arvore a ser colhida / atenção no procedimento da tarefa,
observando desníveis no terreno assim com obstáculos e buracos
Orientações:
1- manter consonância com o mestre de preparo, assim como com o responsável da
colheita(*).
2- Antes de realizar as atividades, devem ser selecionados os materiais / ferramentas
/ EPIs necessários. Observar se estão devidamente higienizados. Os itens selecionados
devem ser registrados na cautela do almoxarifado e organizados em local limpo e iluminado.
3- O responsável da atividade deve averiguar se os participantes estão usando roupas e calçados
adequados, bem como se se encontram em condições de bem-estar físico e psicológico para a
realização do procedimento.
4- Realizar o Diálogo de Segurança, incentivando a atenção e a concentração no
trabalho, o uso de EPIs, o cuidado no uso de ferramentas, a hidratação, e a postura
corporal ergonômica
4- É responsabilidade de todos a análise de risco da tarefa, assim como as boas
condições de uso das ferramentas e equipamentos.
4- O local de trabalho, deve estar limpo e organizado e durante todo procedimento
deve-se ter cuidado com o manuseio de ferramentas.
5- No final da colheita cabe a todos realizar a checagem dos EPIs e ferramentas. Antes
de serem guardados, devem ser higienizados e contados. Proceder a limpeza do local.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO:
Riscos à saúde: danos à audição (ruído > 90 decibéis) / diversos níveis de acidentes cortocontusos
com operadores e terceiros em membros, face ou olhos / hemorragia / queimadura /
choque elétrico/ queda
Riscos ao patrimônio: incêndio / queda de energia elétrica / queima de motor
Equipamentos e medidas de proteção:
Individuais (EPIs): Máscara de proteção contra poeira / protetor auricular (tipo concha) /
vestimenta adequada / óculos ou viseira de segurança / luva de segurança
Coletivos (EPCs): isolamento do local (fita zebrada ou cones de sinalização se em área aberta)
NORMAS DE SEGURANÇA PARA SERVIÇOS COM TRITURADOR
GERAIS:
Cabe aos operadores, em relação às máquinas e equipamentos:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de sua operação,
abastecimento, limpeza, manutenção e desativação;
b) nunca realizar qualquer tipo de alteração em suas proteções mecânicas ou dispositivos de
segurança;
c) comunicar o supervisor se uma proteção ou dispositivo de segurança perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos relativos ao seu uso.
e) usar roupas devidamente abotoadas, calçados amarrados e evitar adornos.
f) deve manter firmes os pés no solo para garantir o equilíbrio.
O local de trabalho do triturador deve:
a) permitir o apoio integral das plantas dos pés no piso.
b) possuir sistema de iluminação permanente que possibilite boa visibilidade dos detalhes do
trabalho
c) assegurar a postura adequada, de forma a garantir posições confortáveis dos segmentos corporais
na posição de trabalho
d) ser provido de ventilação.
Máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou
importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização.
Instalar o triturador em superfície plana, firme, de terra ou grama, em local livre de chuva ou
umidade. Apontar a saída do material triturado para uma direção segura.
Não funcionar o motor a combustão em ambientes fechados ou sem ventilação.
O responsável pelos trabalhos deve ter conhecimento do manual de operação da máquina.
Atenção: Todas as pessoas não envolvidas diretamente no trabalho, assim como as crianças, devem
manter distância mínima de 3 metros do triturador
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO:
O responsável pela atividade deve:
1) iniciar o trabalho pela análise preliminar de risco (APR), dimensionando as ferramentas, os
equipamentos de proteção, os locais de estocagem e de remessa, o material de isolamento, enfim,
planejar toda a extensão do trabalho.
2) promover o (*) Diálogo de Segurança (DDS) com todos os envolvidos, explicando os
objetivos, os passos a serem desenvolvidos e as respectivas medidas de segurança
e prevenção de acidentes.
3) verificar os níveis de óleo e de gasolina antes de iniciar o motor, quando movido a combustível.
4) colocar o saco sobre a calha de saída do material triturado e amarrá-lo firmemente no lugar.
5) certificar-se de que o alimentador e o funil estão vazios antes de ligar o motor. Se
houver material no alimentador ou funil, o cabo de tração pode parar de repente,
fazendo com que o triturador caia, ou cause lesão à mão ou braço do operador.
6) vestir os EPIs: óculos, protetor auricular, máscara e luvas, e orientar seus
auxiliares a vestí-los também.
7)assegurar-se de que a chave elétrica esteja na posição “desligada” antes de colocar
o plugue na tomada.
8) ligar o triturador como instruído.
9) colocar e orientar a colocar os ramos a serem triturados dentro do funil, a
extremidade mais grossa primeiro, e permitir que as lâminas levem o ramo para
dentro do funil.
10) quando houver necessidade de destravamento do triturador por obstrução devese:
A – desligar o equipamento e retirar o fio elétrico da tomada;
B – esperar que cesse totalmente o giro da lâmina e só então
C – abrir o equipamento para retirar o material que causou a obstrução;
D – fechar efetivamente e travar a caixa de corte, recolocar o fio na tomada e religar
a máquina.
APÓS O TÉRMINO DOS TRABALHOS:
Desligue a máquina, permita que todas as partes móveis parem completamente,
desconecte o fio antes de mover a máquina, esvazie o saco, desobstrua as entradas ou saídas,
abasteça o tanque de gasolina, ou realize manutenção e reparos.
ARMAZENAMENTO:
Guarde o triturador em uma área seca e plana. Se o triturador for tombado, o óleo e gasolina podem
vazar.
Feche o defletor de calha de transporte e coloque as tampas sobre o protetor do funil e o funil para
evitar que objetos ou criaturas entrem na máquina.
Se o equipamento for movido a combustível guarde-o em área bem ventilada, separado de fonte de
ignição, como fogão a lenha, gás ou aquecedor elétrico, ou de qualquer aparelho com luz piloto.
Se o motor não for usado por mais de um mês:
Drene o combustível do tanque e do carburador. Remova a vela de ignição e coloque
aproximadamente uma colher de sopa cheia de óleo de motor limpo no orifício da vela.
Com a vela de ignição DESLIGADA, puxe o cabo de arranque delicadamente várias vezes. Instale
novamente a vela de ignição e continue a puxar o cabo de arranque até que o pistão esteja no curso
de compressão (quando sentir resistência). Em seguida, pare de puxar.
SEGUIR ORIENTAÇÕES DO “MANUAL DE OPERAÇÃO DA CALDEIRA” , ESPECÍFICO DO NÚCLEO REI INCA.
ATENÇÃO:
Estas orientações não substituem o treinamento para habilitação.
De acordo com a Norma Regulamentar 12 (NR12), do Ministério do Trabalho, a
operação, a manutenção, a inspeção e demais intervenções em motosserras devem
ser realizadas tão somente por operadores habilitados e autorizados. A habilitação
deve ter carga horária mínima de 8 horas, além de treinamento em 1os. Socorros
e em manutenção do equipamento.
RISCOS ENVOLVIDOS NOS PROCEDIMENTOS
Ferimentos com a corrente de corte;
Ferimentos causados por queda (da pessoa ao conduzir a motosserra, da motosserra, da
árvore ou de suas partes).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPIs DO MOTOSSERRISTA
– Capacete com viseira ou óculos de segurança;
– proteção auricular, de preferência, concha;
– Luvas de couro, raspa ou vaqueta;
– Calças anticorte;
– Botina.
EPCs – É responsabilidade do motosserrista:
• o isolamento do local de operação do equipamento;
• o planejamento da rota de fuga e da projeção de queda da árvore;
• o traçamento (corte em pedaços menores).
MEDIDAS DE CONTROLE/ SEGURANÇA E PASSO-A-PASSO DA OPERAÇÃO:
1- Checagem inicial: Leitura do Manual de instruções fornecido pelo fabricante.
Antes de usar a motosserra deve-se examinar se tensão da corrente, a lubrificação e a ventoinha
estão de acordo com as recomendações do Catálogo do Fabricante e os Manuais de Operação e
Manutenção que acompanham o equipamento.
2- Abastecimento da motosserra: Deve ser feito com o motor desligado. Manter o galão de
combustível distante do local de operação por no mínimo 3 metros, evitando riscos de incêndio.
3- O operador da motossera deve realizar (*) Diálogo de Segurança (DDS) para
orientação de seus auxiliares, com os seguintes temas:
• todos os auxiliares devem manter distância segura da motosserra em uso;
• portar os EPIs necessários durante todo o tempo do trabalho;
• manter atenção e concentrar-se na atividade, atendendo as diretivas do operador;
• conhecer e seguir a rota de fuga pré-estabelecida, em caso de queda de árvore ou de
galho;
• impedir a entrada de pessoas não equipadas dentro da área de trabalho isolada.
4- Planejar rota de fuga
5- Ligando a motosserra:
a) Com a motosserra no solo, o operador deve manter o pé direito fixo no vão da alça traseira do
equipamento e a mão esquerda segurando firme a alça dianteira. O arranque é acionado com a
mão direita, conforme a figura. O sabre deve ficar livre de qualquer obstáculo e com a ponta
voltada para a direção oposta ao operador;
b) Empurre a proteção da mão para frente;
c) Pressione a trava do acelerador;
d) Segure firme a motosserra;
e) Puxe o cabo de partida;
f) Amacie o conjunto de corte;
6- Manuseio:
Teste a motosserra cortando pedaços de madeira ou de toras com diâmetro menor que 30cm,
levando em consideração as seguintes recomendações:
• Cortar sempre com a máxima aceleração.
• A motosserra deve ser segurada com as duas mãos, para evitar o rebote, mantendo atenção à
ponta do sabre.
• Evitar cortar com a ponta do sabre.
• Trabalhar com as costas na posição mais ereta possível. Evite inclinar-se demasiadamente
para a frente, para manter o equilíbrio. Queda sobre a corrente em movimento pode ser fatal.
• Trabalhar unicamente com a corrente afiada e esticada.
• Cuidar para não prender a corrente em galhos pequenos.
• Cuidado maior quando introduzir o sabre em um corte já iniciado, para evitar o rebote, com
risco de acidentes ao operador.
7- Técnicas de corte:
• de galhada
• de abate
• tronco horizontal (traçamento): Analisar a inclinação do tronco da árvore, e a
direção possível de sua queda. Iniciar com um corte parcial em cunha na direção da
queda e concluir o corte no lado contrário, para que a fenda de corte não se feche
pressionada pelo peso do tronco e prenda a corrente da motoserra.
8- Transportando a motosserra: A motosserra deve ser mantida desligada quando o
operador se deslocar, principalmente durante a fuga (por ocasião da queda da árvore). Seu
transporte no início e no final do expediente deve ser feito com a motosserra posicionada
devidamente em sua bainha com a corrente de corte voltada para trás.
Orientações específicas:
Todas as pessoas envolvidas na atividade de escalada devem estar devidamente treinadas, ter pleno
domínio dos equipamentos de ascensão e conhecer sua montagem correta. Lembramos que a
habilitação em escalada inclui noções de Primeiros Socorros. Devem estar em boas condições de
saúde e disposição física e mental.
De acordo com a orientação da Representação Geral, não é permitida a subida em
altura de pessoa que tenha bebido o Vegetal no mesmo dia (*).
O acesso em árvores deverá ser precedido de planejamento e com a devida autorização do Presidente
do Núcleo.
Recomenda-se não realizar atividades em árvores sob condições climáticas adversas, com chuva ou
vento forte.
Manter o facão sempre embainhado, quando não estiver em uso. Em altura, manter
as demais ferramentas, quando não estiverem sendo usadas, amarradas no tronco da
árvore ou em corda de serviço.
Preferencialmente usar serrote, podão ou tesoura em podas. Em colheitas só utilizar
facão se tiver experiência suficiente: há risco de corte da corda de segurança ou de
queda de ferramenta de altura.
É necessário ter um kit de primeiros socorros (**) no local da execução dos trabalhos, com fácil
acesso. Mantenha os equipamentos de emergência sempre prontos para uso, pois a
qualquer momento eles poderão ser responsáveis pelo salvamento de uma vida. O
responsável da equipe, em caso de emergência, deve ter em mente um plano de resgate (ações e
equipamentos de emergência e transporte adequado ao Hospital de referência).
Análise preliminar de riscos:
Riscos: Quedas / Enxame de insetos / Animais peçonhentos ou venenosos / Enrosco com vegetação
/ Golpes causados por galhos / Queda de ferramentas e acessórios / Queda de galhos / Projeção de partículas sólidas nos olhos (sujeira e madeira)
Danos eventuais: Cortes, contusões ou esmagamento / Lesões osteomusculares / Hemorragia /
Estresse muscular / Fadiga / Desidratação / Lesão ocular / Choque anafilático / Óbito
ETAPAS DO TRABALHO
A – Planejamento:
1. Realizar o (*) Diálogo de Segurança (DDS) com a presença dos escaladores e da equipe de
apoio. Dentre outras, deverão ser explicitadas as seguintes orientações:
– ninguém deve permanecer embaixo do local do trabalho em altura (carga ou pessoa
suspensa);
– pessoas que não façam parte do processo devem manter distância da área de carga e
de descarga;
– avaliação constante do ambiente, para evitar presença de insetos ou animais, ou
alterações climáticas;
– definir sinais e procedimentos de comunicação à distância entre o escalador, seu
segurança e toda a equipe de apoio;
– aviso verbal quando do lançamento de pesos, corte de galhos ou de mariri;
– é essencial que um membro da equipe esteja sempre observando as ações de quem
estiver sobre a árvore, alertando sobre possíveis riscos.
2. Isolar o local de trabalho com fitas de sinalização ou corda. Manter a área de trabalho organizada,
limpa e desobstruída;
3. Estudar e determinar a rota de escalada (ainda no chão).
4. Equipe deve identificar e preparar rotas de fuga em caso de queda de galhos ou de
árvore.
5. Avaliar condições fitossanitárias da árvore a ser acessada, para definição da técnica que será
usada.
6. Dispor o material de trabalho sobre uma lona e sobre um varal de cordolete, para mantê-los
organizados e limpos.
7. Realizar conferência de equipamentos e sistema de ancoragem dos escaladores. Junto a mais um
membro da equipe, checar também todos os acessórios.
8. Revisar sinais e procedimentos de comunicação à distância entre o escalador, seu segurança e a
equipe de apoio.
—
Técnica 1: subida com corda simples ou dupla
EPIS’s / EPC
Básico:
-cinto de paraquedista com 5 pontos
-capacete com jugular para trabalho em altura
-óculos ou máscara de proteção ou proteção facial completa.
-camisa de brim de manga comprida e calça de brim
-botas de segurança e luvas
-apito
Específico:
60m de corda semi-estática com 11 ou 11,5 mm
1 Gri Gri + (Plus)
2 mosquetões ovais de aço
8 mosquetões assimétricos s/ trava
5 mosquetões ovais de alumínio p/ solteira com rosca
10m de cordolete 7mm
20 m de fita tubular ou 10 anéis de fita com tamanhos diversos, com 25mm
2 descensores (ex.: freio 8 com orelha / ATC / outros)
Ferramentas: Serrote de poda com bainha / Tesoura de poda de fruteiras / Podão / Escada
prolongável de fibra com 7,20 m de comprimento (opcional)
Subida, ou Ascenção:
Definir o ponto de ancoragem ao pé da árvore. Garantir que a corda de trabalho não esteja sujeita a
danos que causem sua ruptura, fazendo escolha correta do local da ancoragem.
– Iniciando com uso da escada (corda simples ou dupla):
Posicionar a escada em um ângulo entre 60° e no máximo 75º em relação ao solo, com bom apoio
aos pés e com firmeza na parte superior. A base deverá ser fixada à árvore com uso de cordas ou
fitas-catraca. Instalar linha de vida com corda, ao longo da escada, ou instalar linha de vida na
própria árvore, com linha de lance ou bastão de manobra, para uso de trava-quedas. A parte superior
deverá ser ancorada assim que for feito o primeiro acesso.
– Técnica de subida com corda simples, iniciando a partir do primeiro acesso, ou a
partir do solo (sem uso de escada):
Com uso de algum sistema de criação de acesso (bazuca, estilingue ou linha de lance manual), passar
a corda sobre no mínimo duas forquilhas que aparentem resistência para a escalada. O
lançamento deve ser precedido de aviso verbal, para evitar que o peso caia sobre
alguém e que todos fiquem atentos à situação. Se a forquilha for muito fechada, ou a árvore
for de casca espinhosa ou muito áspera, instalar proteção de corda ou sistema de falsa forquilha.
Fixar a extremidade da corda na base da própria árvore a ser escalada, ou em outra que não esteja
muito distante, para não gerar o efeito de alavanca, com uso de algum sistema debreável (freio oito
ou algum outro), travando-a. Em caso de galhos que aparentem não ser tão resistentes, ao invés de
fixar a corda na base, reduzir a carga de subida pela metade utilizando nó corrediço (borboleta ou
lais de guia de correr), laçando o galho de forma que o nó se desloque até ele.
B – Técnica de subida em corda dupla iniciando a partir do primeiro acesso, ou a partir
do solo (sem uso de escada):
Com uso de algum sistema de criação de acesso (bazuca, estilingue ou linha de lance manual), passar
a corda através de uma forquilha que apresente resistência para a escalada. O lançamento deve
ser precedido de aviso verbal, para evitar que o peso caia sobre alguém e que todos
fiquem atentos à situação. Se a forquilha for muito fechada, ou com casca espinhosa ou muito
áspera, instalar proteção de corda ou sistema de falsa forquilha.
Fixar a extremidade da corda no próprio cinto, instalando o equipamento de captura na outra parte
da corda (cordelete ou sistema 3:1).
Para ambos, a seguir:
1. Realizar a subida de forma moderada, avaliando constantemente o ambiente para evitar riscos,
além de monitorar o comportamento da ancoragem e os galhos usados. Se tiver qualquer suspeita
de risco ambiental ou de falha nas estruturas da ancoragem, descer imediatamente para nova
avaliação do local e planejamento da atividade;
2. Ao chegar ao local de trabalho, ancorar-se com talabarte de posicionamento ou solteiras
reguláveis, mantendo o menor fator de queda possível a todo momento, preferencialmente fator zero
(talabarte esticado acima da linha de cintura).
—
Técnica 2: sistema de segurança por corda livre e múltiplos
pontos de segurança (escalada guiada)
Trabalho realizado por 2 escaladores. O 2º. escalador proverá a segurança do 1º escalador no solo.
O 2º escalador poderá eventualmente subir na árvore com o apoio do 1º escalador.
Deverá haver equipe de apoio em solo
EPIS’s / EPC
Básico:
-cinto de paraquedista com 5 pontos
-capacete com jugular para trabalho em altura
-óculos ou máscara de proteção ou proteção facial completa.
– camisa de brim de manga comprida, e de calça de brim
-sapato fechado e luvas (podem ser transportados no cinto e vestidos quando necessário
-apito
Específico:
-60m de corda dinâmica 10mm
-1 Gri Gri + (Plus)
-1 descensor ATC
-2 mosquetões HMS automáticos
-8 mosquetões assimétricos sem trava
-2 mosquetões ovais de alumínio p/ solteira com rosca
-10m de cordolete 7mm
-10 elos de fita tubular, espessura de 26mm e comprimentos: 5 de 1m / 3 de 2m / 2 de 3m
B – Subida, ou Ascenção:
Definir os pontos de ancoragem e a altura exata de segurança, 2 a 3 metros antes do solo, em área
limpa. Garantir que a corda de trabalho não esteja sujeita a danos que causem sua ruptura, fazendo
escolha correta do local da ancoragem.
– Iniciando com uso de escada:
Posicionar a escada em um ângulo entre 60° e no máximo 75º em relação ao solo, com bom apoio
dos pés e com firmeza na parte superior. A base deverá ser fixada à árvore com uso de corda ou fitacatraca.
Instalar linha de vida com corda, ao longo da escada, ou instalar linha de vida na própria
árvore, com linha de lance ou bastão de ancoragem, para uso de brocantes (trava-quedas). A parte
superior da escada deverá ser ancorada assim que for feito o primeiro acesso.
– Iniciando a partir do primeiro acesso, ou a partir do solo (sem uso de escada):
1. Realizar a subida de forma moderada, avaliando constantemente o ambiente para evitar riscos,
além de monitorar o comportamento dos pontos de segurança/ancoragem e os galhos usados. Se
tiver qualquer suspeita de risco ambiental ou de falha nas estruturas da ancoragem e pontos de
segurança, descer imediatamente para nova avaliação do local e planejamento da atividade.
Iniciar a escalada da árvore com a técnica de segurança corpo-a-corpo. Logo após ter-se atingido
o primeiro ponto de segurança estabelecer comunicação clara e constante.
2. Quando não mais houver contato visual a comunicação sonora (apito) deverá ser
eficiente. Quando a comunicação sonora não for mais possível, o 1° escalador deve montar uma
base e passar a dar segurança ao 2° escalador, de forma que este 2° escalador também chegue à base.
Pode-se usar, quando possível, comunicação via rádio.
3. Ao chegar ao local de trabalho, ancorar-se com solteiras reguláveis (talabarte de posicionamento),
mantendo o menor fator de queda possível a todo momento, preferencialmente fator zero.
4. Um dos dois escaladores pode continuar a escalada e iniciar os procedimentos de poda florestal
ou de colheita de mariri.
—
C – Colheita ou poda:
Para colher o Mariri, evite causar lesões em outras árvores e caso seja necessária fazer poda ou
quebra de galhos, fazer o acabamento adequado dos cortes com serrote de poda. Durante a
colheita, verbalizar com os membros da equipe em solo cada ação a ser desenvolvida,
para evitar queda de material sobre alguém.
D – Descida com equipamentos descensores:
1. O processo de descida deve ser realizado com equipamento ATC ou similar – evitar o uso do
“freio oito”, que faz com que a corda sofra torção. A descida deve ser realizada com nó ao final da
corda.
2. É essencial que um membro da equipe faça a segurança de apoio e esteja sempre observando as
ações de quem estiver sobre a árvore, alertando sobre possíveis riscos e pronto a operar a descida do
escalador através do sistema de segurança pela corda.
3. O membro de apoio deve manter a corda do escalador na mão e fazer um nó de segurança. Após
a confirmação do segurança atento ao escalador, este inicia a descida. O segurança, se necessário,
tensionará a corda para o travamento.
Importante: Após a colheita, fazer a desmobilização dos materiais e realizar a conferência de todos
os equipamentos usados. Providenciar manutenção e limpeza de todo o material, acondicionando-o
de forma adequada para a próxima utilização. Se algum equipamento apresentar danos visíveis ou
comprometimento do funcionamento, este deverá ser descartado.
(**) O Kit de 1ºs socorros inclui: talas e faixas (imobilização), soro fisiológico, colar cervical,
ambu, anti-histamínico – E Deve estar disponível, na entrada da floresta, uma prancha longa
para transporte em suspeita de lesões de coluna
TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
Bombeiros 193
SAMU: 192
Requisitos básicos e condições mínimas para trabalhos com baixa tensão (110, 220 ou 308 V)
ATENÇÃO: trabalhos com alta tensão (acima de 308V) deverão ser realizados
por profissionais devidamente habilitados.
RISCOS, LESÕES OU DOENÇAS EVENTUAIS
1 – Choque elétrico: o corpo humano é condutor de eletricidade. Este se torna, então, o maior
risco, e ocorre por contato direto com partes elétricas expostas ou por contato indireto (arcos
elétricos,arco voltaico ou curto-circuito – transmissão de corrente elétrica por um meio, a
princípio, isolante, como o ar).
O choque elétrico pode causar diversos níveis prejuízo à saúde humana, tais como: calor, contrações
musculares, queimaduras de todos os graus, parada cardíaca e até morte.
2 – Outros riscos: ataques de insetos, quedas de altura, exposição a campos eletromagnéticos,
explosões e choques acústicos.
EQUIPAMENTOS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO
Individuais (EPIs)
Todos os EPI’s devem ter certificação de qualidade:
capacete / capa com revestimento de borracha (isolante) / luvas e sapatos de borracha (há luvas
específicas para diversos níveis de voltagem) / óculos de proteção (alguns capacetes contam com
viseira de acrílico) / cinto de segurança frontal com trava-quedas com 5 pontos (uso obrigatório em
trabalhos realizados a mais de 2 metros do chão)
Ferramentas adequadas: devem ter certificação de qualidade, com cabo ou protetor de borracha
com a função isolante.
Coletivos (EPCs)
Fita de sinalização – usada para isolar determinadas áreas, impedindo o acesso de
pessoas, e alertando sobre possibilidade de risco naquele local.
• Extintor de incêndio –os extintores indicados para apagar incêndios em equipamento
elétrico energizado são os de gás carbônico (classe B) e de pó químico seco (classe C).
Específicas
• Escada de fibra de vidro, de madeira, ou de outro material isolante, com pés de borracha
isolantes.
• Desenergização elétrica conforme a sequência estabelecida pela NR 10:
1. Desligamento da Chave Geral;
• impedimento de reenergização (com uso de cadeado, por exemplo);
• constatação da ausência de tensão por instrumento apropriado;
• instalação de aviso/alerta de impedimento de reenergização e
comunicação que há pessoas trabalhando com eletricidade.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA PARA SERVIÇOS COM ELETRICIDADE
Em locais de trabalhos de manutenção elétrica ficam proibidos o acesso e a
permanência de pessoas não habilitadas.
1) Fazer a análise preliminar de risco (APR), que deve fazer parte da formação técnica e
profissional dos eletricistas e ser desenvolvida pelos líderes responsáveis pela operação.
(*) temas a serem abordados no Diálogo de Segurança (DDS)
2) Realizar o (*) Diálogo de Segurança (DDS) com todos os participantes da operação,
explicando os objetivos, os passos a serem desenvolvidos e as respectivas medidas de
segurança e de prevenção de acidentes.
3) Sempre realizar atividades com eletricidade com, no mínimo, dois colaboradores capacitados.
4) Na proximidade de instalações elétricas sob tensão (da rua, ou da vizinhança) devese
ter cuidado especial quanto ao risco de contatos acidentais ou de indução elétrica
(transmissão elétrica à distância, em caso de alta tensão). Cuidado quando da
montagem, desmontagem e movimentação de andaimes ou algum tipo de material
condutor próximo às redes elétricas.
5) O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação
ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível. Em
trabalhos elétricos a céu aberto, na ocorrência de chuvas, o eletricista deverá interromper os serviços
e procurar um abrigo seguro.
6) Trabalhos com eletricidade próximos a fontes energizadas expostas, devem ser
realizados por no mínimo 2 eletricistas.
7) Nunca deixe expostas as partes vivas (fios desencapados) de circuitos e
equipamentos.
8)Nunca utilize soluções improvisadas (“gambiarras”) em serviços com eletricidade.
9) Deixe os braços, punhos e tronco livres de adornos metálicos (pulseira, anel, relógio,
correntinhas) nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.
Obs.:
1. As instalações elétricas devem ser projetadas de modo a permitir um espaço suficiente para serem
operadas, ajustadas ou examinadas, de maneira segura.
2. O direito de recusa é uma ferramenta de segurança que assegura ao colaborador a
interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e
iminente risco para segurança e saúde do executante e/ou de outras pessoas.
→ Em caso de acidentes com eletricidade o correto é
desligar imediatamente a eletricidade e acionar a emergência
TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
Bombeiros 193
SAMU: 192
Análise Preliminar de Riscos:
exposição a calor excessivo / queda ou tropeços decorrentes de pisos escorregadios ou irregulares
ou de degraus em escadas / lenha com peso excessivo / lenha com farpas ou ponteaguda / faíscas
ou centelhas lançadas pela movimentação do fogo / picadas ou ferroadas por insetos ou por animais
venenosos ou peçonhentos junto à pilha de lenha.
Riscos à Integridade Física:
queimaduras / lesão ocular por fagulha / desidratação / cãimbras / dores ou lesões (músculo,
tendão, bursa e articulação) / alterações em coluna lombar (vértebras, discos intervertebrais) /
contusões ou fraturas ocasionadas por desequilíbrio ou queda.
EPIS’s:
Protetor facial de policarbonato com regulagem p/cabeça.
Calça comprida de brim e camisa de algodão ou brim c/ mangas longas – nunca usar roupa
sintética!
Avental de raspa / braçadeira de raspa / luvas de raspa de couro cano longo / botina de couro resistente
e com base firme.
EPC’s – isolar área de risco com avisos e fitas, sendo proibida a aproximação e a entrada de
crianças e de pessoas alheias ao trabalho no local!
Ferramentas – gancho croque de Bombeiro ou equipamento similar (para movimentação da
lenha).
ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL DAS ESCALAS:
Observar a idade e a condição física e de saúde de seus auxiliares e usar de bom senso
para escalá-los.
1. Deve sempre iniciar os trabalhos com o (*) Diálogo de Segurança (DDS) que abrangerá
os itens descritos.
2. Realizar supervisão atenta dos trabalhos, mantendo a concentração dos foguistas e o foco na
segurança.
3. Garantir que a lenha tenha peso e tamanho adequados à capacidade física dos foguistas e que
esteja disponível na proximidade da fornalha.
4. Prover que haja sucos e bebidas isotônicas em quantidade suficiente, incentivando seus auxiliares
para a constante reidratação.
5. Manter os locais de circulação de pessoas livre de obstáculos, como troncos, galhos ou
ferramentas.
6. Adotar o sistema de rodízio de auxiliares (de 4 a 6 horas), evitando o excessivo desgaste físico e
limitando o tempo de exposição à caloria.
Deve haver no Núcleo esquema de atendimento eficaz de primeiros socorros.
NORMAS DE SEGURANÇA PARA O TRABALHO DOS FOGUISTAS:
• Devem realizar aquecimento e alongamento corporais.
• Vestir-se adequadamente e usar os EPI’s respectivos.
• Preparar seu espaço de trabalho, deixando-o limpo e com passagem livre.
• Manter sintonia com o Mestre do Preparo e seu auxiliar e com responsável de
sua escala.
• Concentrar-se na atividade, evitando conversas ou brincadeiras, para prevenir
e alertar para qualquer possibilidade de risco.
• Posicionar-se de forma segura e estável para evitar tropeço ou queda.
• Expor-se ao calor somente pelo tempo necessário.
• Alimentar a fornalha de acordo com sua resistência física; quando necessário
pedir auxílio.
• Manter-se hidratado com sucos, frutas ou bebidas isotônicas (repondo água e
sais minerais).
• Por ocasião da conclusão dos trabalhos promover o recolhimento e a higienização dos EPI’s
utilizados, providenciando a sua guarda no devido lugar.
Antônio Pereira Sano – Responsável pela caldeira e Supervisor
Caio Cesar Coutinho
Carlos Eduardo dos Santos Gomes
Carlos Ricardo Rodrigues da Costa Filho – Supervisor
Cesar de Sousa Almeida
Davison Rodrigues da Rocha
Duílio de Castro Oliveira
Eduardo Ferreira Mendes
Élvio Luis Nogueira da Silva
Felipe Perilo Leal
João Flávio Peixoto Nunes
José Joaquim da Silva
Luiz Claudio Ferreira da Silva
Nathália de Faria Carvalho e Silva
Rinaldo Alves da Costa Scheiblich – Supervisor e Auxiliar do Responsável pela caldeira
Wesley Leonardo José Costa
1 – Murilo Lima
1 – Murilo Lima